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Formação

PAINEL 1 • IMAGINÁRIO ANCESTRAL DO AUDIOVISUAL – REFLETINDO SOBRE O CINEMA PELO OLHAR DOS POVOS ORIGINÁRIOS

Dia: 

26/09

Horário:

15h

Local:

Cinema Nosso (Rua do Rezende, 80 – Lapa – Rio de Janeiro)

Classificação indicativa:

Livre
capa do painel 1

Sobre:

Neste painel, exploraremos as diversas formas pelas quais os povos originários estão reimaginando e ressignificando o cinema. Através de seus olhares singulares, descobriremos novas narrativas, estéticas e linguagens audiovisuais que desafiam as convenções tradicionais e celebram a riqueza cultural indígena e quilombola.

Mediação:
foto Clara Anastácia
Clara Anastácia
Nascida na Favela da Pedreira, Pavuna, zona norte do RJ, é roteirista e diretora premiada que vem se destacando nacional e internacionalmente. Criou o gênero “Melodrama Decolonial”, que edifica seu primeiro filme “Escasso”, que roteirizou, dirigiu e atuou. O filme recebeu destaque no MoMa (2023), foi premiado como melhor roteiro pela FRAPA (2023) e teve menção honrosa em Clermont-Ferrand. Anastácia também trabalhou para Disney, HBO e Globo Play.

Entrada gratuita

A retirada do ingresso deve ser realizada gratuitamente, online ou com 30 minutos de antecedência no local.

*Ao clicar você sera redirecionado com segurança. Siga o passo a passo.

Mais informações

os icones de acessibilidade, libras e acesso pessoa cadeirante

Participantes: Fabio Martins e Francy Baniwa

 

 

foto fabio martins

Fabio Martins:

Cineasta e músico nascido no Quilombo do Campinho, Paraty/RJ, é formado em cinema, e integrou grupos de cinema independente, atuando em movimentos sociais. Produziu o documentário “Quilombo do Campinho Gesac” e dirigiu o curta “Memórias de Um Quilombo”. Foi câmera e ator em “Bingo – O Rei das Manhãs” (indicado ao Oscar 2018). Idealizou e produziu a série “Troca de Olhares” e o projeto “Ler e Criar Cinema”, além de dirigir e produzir as campanhas “O Brasil é Quilombola” e “Nenhum Quilombo a Menos”, e a produção do making of de “Doutor Gama” (2021).

 

foto Francy Baniwa

Francy Baniwa:

Mulher indígena Baniwa, clã Waliperedakeenai, nascida em Assunção, Terra Indígena Alto Rio Negro (AM). É antropóloga, fotógrafa, escritora e pesquisadora. Engajada nas organizações e no movimento indígena do Rio Negro há uma década, atua, trabalha e pesquisa nas áreas de etnologia indígena, gênero, organizações indígenas, conhecimento tradicional, memória, narrativa, fotografia e audiovisual. Graduada em Sociologia pela UFAM (2016), é mestra (2019) e doutoranda em Antropologia Social pelo PPGAS-MN/UFRJ.

Informações importantes

  • TODAS as atividades da Mostra IFÉ são gratuitas.
  • Retire seu ingresso online ou 30 minutos antes do horário do evento, no local.
  • Programação sujeita a lotação.
  • Respeito em primeiro lugar! Não serão toleradas atitudes preconceituosas ou movidas a ódio: racismo, LGBTfobia, machismo, capacitismo, etarismo ou qualquer outra conduta que agrida a existência de alguém.

Traga sua doação

  • Contribua com 1kg de
    alimento não perecível ou absorvente íntimo

 

Embora o evento seja gratuito, você pode fortalecer nossa campanha solidária trazendo 1 kg de alimentos não perecíveis ou absorventes. Sua doação fará uma grande diferença. Agradecemos seu apoio!

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