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Filmes

Conheça os Filmes da Mostra Ifé​

A 4° Mostra de Cinema IFÉ reúne 20 obras audiovisuais produzidas por realizadores e coletivos negres, indígenas, LGBTQIA+ de diversos estados do Brasil. A curadoria, assinada por Milena Manfredini e Rafa Bqueer, realizou um sensível processo de pesquisa curatorial selecionando obras audiovisuais, de distintos gêneros e formatos.

Os filmes estão divididos em quatro programas temáticos: Afetividades Negras; Memórias não lineares do tempo; Mitologias Afro diaspóricas; Futuridades Ancestrais. Acompanhando as exibições, as sessões contam ainda com debate presencial com os realizadores.

capa do filme A maior obra de saneamento
A maior obra de saneamento

VÍDEO PERFORMANCE | 8' | RJ | 2024

A maior obra de saneamento conduz a uma reflexão sobre a perecibilidade das coisas construídas, ainda que monumentais. Morte e destruição abrem o caminho para um novo início, mediado pela fé.

Direção:

Ventura Profana

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capa do filme
À noite todos os gatos são pardos

FIC | 17' | MG | 2024

A noite de Belo Horizonte, Brasil, é uma cápsula do tempo que relativiza a passagem, turva os sentidos e recosta as definições de futuro na vida do jovem Júnior - que não vê a hora de se emancipar de absolutamente tudo.

Direção:

Matheus Moura

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capa do filme
Água é máquina do tempo

DOC | 32' | RJ/SP | 2023

Construindo um mosaico fluido de épocas a partir de documentos históricos, a artista-escritora cruza diversos planos entre si, num percurso que passa pelo luto por sua mãe e vai até o Rio de Janeiro de fins do século XIX, através dos fragmentos que reconstroem as vidas de suas antepassadas.

Direção:

Aline Motta

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capa do filme Arremate
Arremate

DOC | 25' | RJ | 2017

Através da confecção de roupas que vão além do gênero, tramas de afetos se constroem entre a Baixada Fluminense e a Lapa.

Direção:

Éthel Oliveira

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capa do filme Benzedeira
Benzedeira

DOC | 15' | PA | 2021

O curta imerge no universo da benzedeira Maria do Bairro que escolheu o silêncio para dividir a sabedoria que lhe foi confiada. Esta ciência da natureza se esconde ao longe em uma ilha na comunidade do Tamatateua, em Bragança. Maria do Bairro, a bicha preta conhecedora de ervas e benzedor, se dedica à cura do corpo e da alma de quem a procura. O saber vem da vivência e resistência direta com a natureza, seus espíritos e filosofia.

Direção:

San Marcelo e Pedro Olaia

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capa do filme Caminhos afrodiaspóricos pelo Recôncavo da Guanabara
Caminhos afrodiaspóricos pelo Recôncavo da Guanabara

DOC | 20' | RJ | 2022

Uma viajante afrofuturista reúne dados para a criação de uma mitologia afrodiaspórica no território do Rio de Janeiro. Em suas andanças, reúne um legado ancestral, descobre que o tempo é cíclico e que todos podem contribuir para um futuro melhor.

Direção:

Wagner Novais

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capa do filme
Cartas ao centro da Terra

DOC | 15' | BR (RJ) / CUB / HU/ Berlim | 2024

Duas jovens artistas trocam cartas para compartilhar suas experiências vivendo no exterior. Atravessando arquivos de telefones celulares entre amizade, sonhos, visões, ovimentos, pertencimento e não-lugar permeiam as mensagens. A diáspora negra como poética de deslocamento, registrando as primeiras gerações de ações afirmativas ao reconstruir novos caminhos para o cinema brasileiro.

Direção:

Renaya Dorea e Terra Assunção

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capa do filme Comoverse Arkstra
Comoverse Arkstra

EXPERIMENTAL | 9' | PE/SP | 2020

Com abordagem de vídeo-performance e tons de ficção científica, Transälien narra a experiência e os conflitos de um corpo estrangeiro na sociedade ocidental, do caos à contemplação, da ansiedade à meditação, da asfixia ao sopro de uma vida que basta por si só, através de uma trilha sonora autoral composta em parceria com a cantora e produtora musical Saskia.Este filme é a manifestação intra-corpórea de uma realidade utópica, porém não menos real.

Direção:

A TRANSÄLIEN

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capa do filme Deixa
Deixa

FIC | 15' | RJ | 2023

Zezé Motta é Carmen, uma mulher que vive seu último dia de liberdade antes que seu marido saia da prisão.

Direção:

Mariana Jaspe

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capa do filme Expresso parador
Expresso parador

FICÇÃO EXPERIMENTAL | 25' | RJ | 2023

No Rio de Janeiro, pior sistema de transporte público do mundo, Lidiane Oliveira, uma atriz negra de 30 anos, moradora de Jardim Palmares, cruza a cidade num ônibus. Ela precisa fazer um teste para uma novela, um bico de teatro infantil no shopping e ainda estrear seu espetáculo como protagonista no lado oposto da cidade. Durante a viagem, um encontro inusitado bagunça passado, presente e futuro.

Direção:

JV Santos

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