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Programa 02:
Memórias não lineares do tempo

Memórias não lineares do tempo     |     icones acessibilidade - audio descrição legenda descritiva libras e acesso para pessoa cadeirantes

05 filmes, 87’ no total
Os filmes deste programa, cada um à sua maneira, nos convidam a submergirmos em memórias afro atlânticas junto a personagens que desempenham suas travessias pessoais em busca de um anseio comum a nós, pessoas negras em diáspora, que é colocarmos as memórias e os tempos não lineares em revista.

Exibição dos filmes:
28/09 – 18h – MUHCAB / Gamboa – RJ

Após cada sessão de filmes da Mostra IFÉ haverá um imperdível bate-papo com realizadores dos filmes presentes na programação da Mostra.

Classificação indicativa: 14 anos

capa do filme
Água é máquina do tempo

DOC | 32' | RJ/SP | 2023

Construindo um mosaico fluido de épocas a partir de documentos históricos, a artista-escritora cruza diversos planos entre si, num percurso que passa pelo luto por sua mãe e vai até o Rio de Janeiro de fins do século XIX, através dos fragmentos que reconstroem as vidas de suas antepassadas.

Direção:

Aline Motta

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capa do filme O Pantanal é preto
O Pantanal é preto

DOC | 5' | MS | 2022

Os fantasmas insistem em perseguir, mas não estavam preparados para o esquecimento.

Direção:

Raylson Chaves

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capa do filme
Cartas ao centro da Terra

DOC | 15' | BR (RJ) / CUB / HU/ Berlim | 2024

Duas jovens artistas trocam cartas para compartilhar suas experiências vivendo no exterior. Atravessando arquivos de telefones celulares entre amizade, sonhos, visões, ovimentos, pertencimento e não-lugar permeiam as mensagens. A diáspora negra como poética de deslocamento, registrando as primeiras gerações de ações afirmativas ao reconstruir novos caminhos para o cinema brasileiro.

Direção:

Renaya Dorea e Terra Assunção

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capa do filme FLORES PARA GENI
Flores para Geni

EXP | 10' | RJ | 2022

Curta metragem experimental que celebra o afeto entre corporalidades transfemininas que já se depararam com o trauma e a dor ao longo das suas buscas pelo amor. Retratando as vivências da “Geni” da atualidade, o documentário híbrido é uma homenagem para as que são apedrejadas diariamente pela sociedade. Tendo como fio condutor o texto inspirado na canção “Geni e o Zepelim” de Chico Buarque, as flores são a poesia que humaniza as travestis.

Direção:

Alma Flora e Amber Blenda

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capa do filme Manhã de domingo
Manhã de domingo

FIC | 25' | RJ | 2022

Gabriela é uma jovem pianista que irá se apresentar em seu primeiro grande recital. No entanto, um sonho com sua falecida mãe desestabiliza a mente e o coração de Gabriela, colocando em risco a sua apresentação. A partir de uma série de encontros ao longo de um dia, Gabriela irá se jogar em uma jornada de reconciliação com suas memórias e sua mãe.

Direção:

Bruno Ribeiro

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